Contribua para a Campanha do Agasalho 2009

Campanha do Agasalho 2009

Sunday, July 30, 2017

Meu bem:
 
A tua beleza e pureza confundem-me. És tão doce. Maravilhosa. Encantadora quando te chamo baixinho ao teu coração majestoso em busca de conforto. És linda, sabias? Como te adoro. Como busco o teu ser perfeito e de fascínio. De causar um notável e enternecedor formato do teu ser belo .Em que necessito de sentir-me.  De ser.
O meu coração sussurra-me, baixinho, um agradecimento grandioso e gigantesco.
Que seria eu sem a tua ternura que faz deliciar? Agradar.  Sensibilizar.
Quando o meu coração apela à tua presença, vens sempre. Posicionas-te lado a lado comigo. Vens maravilhar-me e deslumbrar-me com o teu carinho de um sentimento ímpar. De deslumbre imenso que não consigo uma resposta afectiva por constituíres um amor grandioso. Fabuloso e admirável.
Como te adoro. Sim! Sem dúvidas ou hesitações.
Um Beijo. Uma imensidão deles.
Obrigado.
Ficas sempre comigo no meu coração que é teu.
Meu bem, Amo-te.
E, amarei sempre.
 
António Pena Gil

Friday, July 28, 2017

Atualmente, há perspectivas esperançosas de vida noutros planetas que não é o nosso.

Foi uma surpresa majestosa e fabulosa.

A Cientista Sandra Salvado falou com a astrofísica portuguesa Catarina Fernandes, que participou numa das maiores descobertas da ciência dos últimos anos. 

Esta portuguesa de 31 anos faz parte da equipa que revelou a existência de sete planetas fora do Sistema Solar que podem ter condições semelhantes à Terra. 

Uma “descoberta incrível, extraordinária”, contou, “porque é a primeira vez que se está a detetar um sistema com tão grande número de planetas que são muito parecidos com o planeta Terra, no tamanho, e alguns na temperatura”.
Promissor e fantástico.
Continuaremos a pesquisar e a observar o Firmamento que é o nosso.

Seremos sempre atentos a descobertas e o extraordinário dela resultante como perspectivas de encanto e maravilha num futuro próximo alegre em que não estamos aqui sozinhos, aqui neste Planeta fabuloso que é a Terra." 

António Pena Gil
 


O Meu Adorável Diário Regressou de Férias!



Oh, vejo-te airoso, bronzeado e mais calmo, diário de sonho.

E, “trabalho”, nada? Confesso que descansas-te. Deste por ignorado o espaço. E, o tempo.

E, eu que desabafo contigo imenso? Que te faço estares atento a tudo o que sinto? Que nunca te ignorei? Dizes-te sempre parte de mim e do que sou?

O Senhor Gonçalves? Nem me fales desse Senhor? Está cada vez mais difícil de lidar com ele. Continua numa roda vida à minha procura para me dizer coisas más. Horríveis. Macabras. Próprias de um ser humano desumano e desprezível.

Ninguém pode falar com ele, sabes? Humilha. Causas feridas psíquicas sem cura possível. É mau e vil. Faço por ignorá-lo. Não! Não é possível lidar com ele. Já não existem pessoas maquiavélicas assim.

Sim, adorável diário, acredita? Nunca penses cair nas mãos dele. Descaracteriza-te e despersonaliza-te num ápice de maldade. É assustador, sabes? Talvez, seja feliz agindo como age.

Eu é que não posso fazer nada. Tem que ser ele a dar conta das suas condutas más e das suas atitudes de imensa iniquidade. Só ele poderá mudar e alterar o seu procedimento, acção e gestos agradáveis e felizes para gostarem dele.

Assim, não! Deita aquele olhar de malvadez e difícil de aceitar. Assusta. Mete medo. Tem pensamentos cruéis e de violência naquele gigantesco corpo desapropriado de meter pânico só de o ver. Só de estar perto dele. Eu é que não consigo. Cheiram mal, o seu pensamento e o seu sentimento. Só pensa que é mais do que os outros.

A menina dos adoçantes? Olha, lá anda. Sim! A espalhar o terror por todas as pessoas com os seus adoçantes malévolos e de causar marcas incuráveis e doentias.

Está tudo, adorável Diário?

Ai, tinhas saudades? Eu também.

Fica bem, sim? Teremos inúmeras formas de nos encontrar. Sempre foste o meu adorável Diário, onde deposito tudo o que penso e sou.

Por hoje, basta. Vejo que estás cansado. Exausto. Vai descansar. Amanhã podemos falar mais tempo.

Gosto muito de ti.

Sim! Com imensas saudades de ti.



António Pena Gil

Thursday, July 27, 2017

Tenho paixão pelo Mar!
 
Quando toco o Oceano vasto e grandioso com o olhar fico fascinado. Alegre. Sinto bem-estar e alegria. Uma sensação de aconchego no existir e Ser.
A sua longitude desmaia com encanto na terra e no esplendoroso céu. Há discernimento. Há beleza.  Há deslumbre e maravilha.
Como o adoro ao entardecer. Existe nele uma magia de estarrecer. Um sossego. Uma tranquilidade que o fez enamorar no tocar a areia. Timidamente. Com leveza e delicadamente. Em breve, retorna para trás. É um “baile” de atitude pura e de sonho. Existe subtileza e encanto no seu comportamento declarado e visível de amor. De sentir. De encantar.
Este gesto é majestoso. Lindo. Enternecedor de levar às lágrimas pela sua ternura de respeito e maravilha numa partilha gigantesca e sublime.
O Mar educa. Faz sentir determinantemente o olhar. Quanta ternura e carinho vêem-se nele. Fica o seu acto lembrado em nós. E, repetido várias vezes. Mas, com delícia e hesitação, próprias das condutas e atitudes suaves e perfeitas das nossas emoções e sentimentos extraordinários e de pensamentos de paixão imensa.
Adoro o mar. O seu “espraiar” com ternura delicada e assumida na areia da praia. Numa praia onde se ouvem os “gritos” Felizes das criancinhas embevecidas numa fantasia inexistente agora.
Os seus gestos admiráveis e fantasiados de carinho como bailam na areia linda e deserta.
Fico diferente. Fico feliz. Fico deslumbrado.
Adoro olhar o mar. O seu ímpar “coração” que toca o Céu infinito que parece um gesto de sedução ingénuo e puro.
O Céu colidiu com o mar. A praia ficou só.
E, existe tanta imensidão apaixonante entre eles. Neste Mar de águas sem fim. São águas eternas. Sim! Com a aceitação de Deus.
É de enternecer. E, dançam, conjuntamente, uma “dança” fabulosa e de amor.
Adoro o Mar. “Aconchego-me” nele com paixão!
 
António Pena Gil

Tuesday, July 25, 2017

Sinto-me baralhado
 
Sinto-me muito confuso. Não estou bem. Estou inquieto. Baralhado. Muito triste. Desencantado.
Outro dia vi um Senhor ou Senhores dizerem que sou inconveniente, mal-educado, sem civismo ou respeito pelas pessoas. Sim! Posso ser tudo “isto”, mas  nunca tratei mal ninguém. Nos comentários que faço tento sempre elogiar. Não posso com mentiras disparatadas ou mentirosas. Isso não. Penso quem diria tal “coisa” tão ofensiva e brutal?
Penso nos “meus”, onde me refugio sempre. Com amor e dedicação. Não! Não lhes conte nada “disto”. Não suportariam. Ficariam revoltados. Indignados com esta mentira tão frontal e clara. Triste.
Talvez, chorassem por mim. Talvez me abraçassem. Talvez, pedissem a Deus que não tratassem mal o pai deles que sou eu.
Sei que ficariam desassossegados. Indispostos. Solidários comigo. Sim! Custasse o que custasse.
Sinto uma revolta grandiosa. Gigantesca. Não estou bem. As palavras que pudesse proferir não conseguiriam expressar como  me sinto agora.
Estou angustiado. Estou de mal comigo e de mal com eles. Porque trataria mal alguém? Pura invenção de alguém que quer ser engraçado sem piada alguma ou alguém que quer singrar na vida  à custa do desassossego em que vivo e me encontro?
Talvez, estivesse mal com as “anestesias”, mas neste estado “coloco-as”. Sim! Às “anestesias”. Única solução contra a malvadez. Hipocrisia. Angustia. Um “desaforo” incrédulo e uma mentira vil e iníqua.
Preciso da família. Aconchego-me a eles. Sim! Com amor e ternura. Preciso deles. Preciso do seu amparo. Do seu carinho. Perante tanta maldade indevida e cruel.
Concluí que estes Senhores estão de mal com a vida. Com o Universo e com o Planeta que vivemos dando o nosso melhor. A nossa amizade e humanismo que alguns tanto necessitam.
Estes Senhores não devem ter sentimentos. Família. Amigos.
Para conclusão, apenas desejo que sejam muito felizes. O mal não leva ou conduz a nada. Nem a serem um sucesso em lugar algum.
Estes Senhores batem na capa da minha indiferença. É tudo.
Tratem-se, sim? É uma doença grave que necessita de ser tratada.
Eu poderei, se o desejarem, acompanhar-vos nesta enfermidade grave e cruel. Está bem?
Fiquem bem, sim?
 
António Pena Gil

Friday, July 21, 2017

O Ser E O Nada
L´^Etre et Le Neant
 
Um livro e procedimento existencialista de Jean Paul Sartre e todos os seus seguidores.
Trata-se de manter o pensamento activo e de forma instantânea em busca do próprio pensamento constante, sem accionar o Nada, o nada de Ser.
Defende um conjunto de momentos instantâneos e perfeitos que nunca se repetirão da mesma forma até atingir este modo de sentir. Este modo de ver.  
Estes “momentos perfeitos” em conjunto
constantes e seguidos originam a vida do Ser.
 
Estar na vida. Sentir a existência. Na sua imensa plenitude vivida.
Era o tipo de pensamento da época que fez espalhar o conhecimento perfeito a todos e concretizando a sua forma de vida.
Sartre escreveu livros profundos e marcantes: O Ser E O  Nada.  La Nausée.
Albert Camus: O Estrangeiro e o Míto de Sísifo.
Obras preciosas que foram objeto de discussão na época vindoura do Existencialismo nascido em França.
Viveram tempos vindouros discutindo e colocaram as discussões em jornais da época em que se insultavam mútua e absolutamente.
Ainda conheci o café destes afamados defensores da filosofia franceses da filosofia existencialista  em Paris, “Les Deux Magots”. Bem escondido nas vielas e ruas  onde se situavam.
Muito há ainda que andar a pé deste o Quartier Latin até ao afamado café de delícia e magia.
Chorei de emoção ao entrar lá.
Parecia que os via debatendo pontos de vida diferentes, mas impondo um respeitar absoluto e sincero.
Assim foi…
Resta o que de aproveitável vingou e conduziu as pessoas a conservar as a sua filosofia em si. No âmago do inquestionável ei prestável.
Acabo…
Fez furor entre jovens daquela geração e  foram muitos os que os seguiram.
Hoje, permanece viva.
Fiz o registo alegre e em Paz.
Era muito valiosa.
 
Sempre a pensar em vós.
Gosto muito da vossa “fidelidade” que agradeço.
Sejam felizes, sim?
 
António Pena Gil

Os  Incêndios
Andam a “mutilar” as Florestas de Portugal.
 
Quando viajo pelo meu lindo País sinto uma amargura e tristeza grandiosas e imensas.
Outrora, era tudo verdinho. Majestoso. Agradável. Lindo. De deslumbre.
A verdura dos campos faziam-me “enamorar” do que de belo via com simpatia e amabilidade. Dava gosto olhar . Dava gosto parar. Dava gosto sentir a saúde que estes nos faziam respirar.
Eram autênticos e fabulosos lugares de “pulmões” da Humanidade. O oxigénio que emanavam faziam-nos sentir  “apaixonados” por eles.
Então, havia saúde. Havia encontros com a Natureza benfazejas e ímpares de atenção de fascínio e encanto. Dava gosto permanecer no seu seio.
Meu Pai fabuloso e a minha linda mãe levava-nos a fazer piqueniques de forma empenhada e educada. De forma convidativa e salutar.
Sabíamos que não se podia fazer fogo lá porque podia acontecer uma calamidade grandiosa e gigantesca.
Havia respeito pela enorme e valiosa floresta. Sabíamos que traria imensa riqueza e um valor  precioso em todos os seus âmbitos para as pessoas.
Que fazem agora?
Não! Não compreendo certas atitudes vis e absoletas contra tudo o que é bom na Natureza. Maltratam-nas. Exterminam-na. Fazem desaparecê-las num ápice de um gesto maldoso.
Fico muito desencantado quando as percorro. Sinto um calafrio grandioso  doentio em vê-las assim.
Está tudo queimado. Destruído. “Violentado”.
Por amor de Deus acabem com este extermínio agressivo e fatal.
O nosso maravilhoso e extraordinário Portugal necessita delas. Nós necessitamos delas.
Haja bom-senso. Lucidez.
Que estão a fazer?
Acabam, de imediato, com o que acontece com as florestas do nosso  sublime e deslumbrante Portugal.
A “praga” em que isto se tornou tem que ser exterminada e colocar um ponto final perante esta calamidade visível de profundo desencanto e tristeza.
Faz-nos uma grandiosa falta as florestas que eram imensas e saudáveis. “Isto” não pode acontecer mais.
Há recursos preciosos de  salvaguarda que se podem por em prática.
Se resultassem ficaria feliz.
Agradecer-Lhe-ia. Muito.
Uma consciencialização em volta das pessoas ao respeito. Ao Civismo. À Cidadania plena e total sobre esta matéria em que todos temos de intervir para nosso bem e o bem de toda a Humanidade.
O Ambiente natural pede que o ajude e podemos fazê-lo. Na sua plenitude. Haja vontade e pertinência máxima nesse auxílio
A ver vamos…
É um acto profundamente educativo.
 
António Pena Gil

Sunday, July 16, 2017


A Poesia

 

A autêntica e verdadeira poesia vive de imensas regras na sua deliciosa composição. A métrica. A singularidade. As estrofes. A sua essência muito pura e bela. A musicalidade também surge no poeta. 

Todos estes aspetos do respirar da poesia são de ter em conta.

Eu, considero-me somente “construtor” de uma poesia a brincar. Não! Não sou poeta. Tenho  uma Alma e um coração sensíveis que me fazem.

A poesia é muitas vezes, vítima de aspectos em que “matam” o poeta e a  poesia.

Quando surge o sentimento poético, as suas palavras deliciosas e doces, tudo concorrem para enaltecer e expressar a verdadeira poesia.

Aquela poesia que nos vem cá de fundo de nós próprios. Sentida. Existente. Que faz chorar pela beleza e pureza que vai nela. Que faz emergir a maravilha e o seu encanto, escritas com doçura e mestria.

A poesia faz chorar, as Almas mais sensíveis. Menos preparadas para o “choque” literário  de soberba beleza. Que “respira” com intensidade e abarca o vosso sentir.

São estrofes que vivem alegres. Que fazem o bem. Que fazem cair água no rosto de comoção e sensibilidade grandiosa e determinante.

Se me perguntarem se sou um poeta? Direi, apenas e simplesmente “um poeta a brincar”.

A poesia “mora” no coração que desabafa pureza e singeleza que tento “construir” com ternura e majestade. Com o carinho das suas palavras. Com o requinte “sabedor” e perfeito.

Não! Nunca serei um poeta.

Sou apenas um “poeta a brincar”, entendem?

Sei que sim.

Tenho um coração que apela ao amor e sem isto morre, sucumbe. A poesia. Desmorona-se. E, acaba, o suplica urgente do eterno amor indissolúvel. E, extraordinário o poeta que chora o amor.

Não consigo. Talvez, escreva, prosa/poética soberba e linda. Não! Simples. Pensada. Lúcida e sóbria.

E, assim sendo, fico muito feliz.

António Pena Gil

 

Sejam felizes, sim, amigos de longa data.

Gosto muito de vocês.

Saturday, July 15, 2017



Hoje, vou falar-vos de uma "mentirinha pedagógica" no Processo Ensino/Aprendizagem. Como é delicioso tê-la e usá-la.


Geralmente, os alunos que se portam com um comportamento "terrível" na sala de aula são oriundos das Classes Sociais Baixas.
Quando acontece, chamo-o de parte e peço-lhe a caderneta escolar que acompanha sempre o aluno.
Geralmente, o Professor escreve que o filho se portou mal na aula.
Não acontece comigo. No lugar da caderneta onde se direciona uma
mensagem ao Encarregado de Educação escrevo um elogio com a promessa de ele não fazer mais disparates. Escrevo: A Educação do seu filho é exemplar, íntegra e com uma atitude na aula fabulosa.
Sabem que resulta sempre.. Também só o faço em ocasiões especiais.
Uma vez, um Encarregado de Educação veio ter comigo de lágrimas nos olhos sensibilizado e comovido com o que escrevi do seu filho. Problemático e com imensos processos disciplinares por atitudes despropositadas na sala de aula.
E, funciona. Torna-se mais atento nas aulas e o seu comportamento melhora em todos os domínios.
Apenas tento chegar onde o Planeta não chega. Estimular os mais desfavorecidos e com problemas sociais, pessoais e humanos..
Uma conduta inadequada em todo o lado.
Dar à família um pouco de felicidade e alegria.
Geralmente, depois, tudo corre pelo melhor.
A "mentirinha pedagógica" funciona plena e brilhantemente.
António Pena Gil .


Porque respiro. Sou eu próprio!

 

Sou um admirador “crónico” dos mistérios do mundo. Da vida.

Adorava visitar a Igreja do Santo Sepulcro na Palestina e a sua grandeza de historicidade que ela encerra.

Adorava de visitar o túmulo de Maria e o local onde Cristo ascendeu aos Céus.

Gostava imenso de ver o Santo Sudário de Cristo e de Maria.

Será que o Santo Graal existe?

E, a Arca da Aliança?

Já foram tão procurados sem êxito ou sucesso.

Confesso que a magia de Dan Brown explicou tudo direitinho no seu fabuloso livro: “O Código DÁ Vinci”.

Fascinou-me, por completo e veio trazer mistérios. Códigos e cifras.

E, quanto à magia e apaixonante filiação familiar de Cristo até aos dias de hoje?

Será que alguma família Dele, nos nossos tempos, andará a “passear” por entre nós? Existirá e viverá por aqui e nós não sabemos?

Olhem, creio que é muito possível.

Maria era uma mulher e o seu marido pronto para procriar. Teriam tido filhos? Que chegassem até nós? Que chegassem até este século e chegassem até aos nossos tempos modernos.

Dan Brown deu um tremendo golpe na Literatura de hoje.

Os autores começaram a escrever, com desespero e intensidade, Romances Histórico-Policiais.

Que vão ao encontro do sucesso desejado e surgido há muito.

É muito provável que gerações e gerações de pessoas surgidos de Cristo originem uma filiação de Dele. Em descendentes seus. Até sem o saberem. Quem sabe?

Tudo isto me fascina.

Tudo isto me apaixona.

Todos estes mistérios me encantam.

Ficam as dúvidas e interrogações.

Ficam arquivados em toda a gente. Como algo extraordinário e possível.

 

Obrigado, Amigos pela vossa preciosa atenção.

 

Sejam felizes, sim?

 

 

António Pena Gil

Tuesday, July 11, 2017


Ainda Não Consegui Esquecer O Meu Pai!

 

Quando olho o mundo, parece-me vê-lo constantemente em mim.

Não consigo esquecê-lo. O seu sorriso sempre presente para todas as pessoas era majestoso. Era perfeito. Era maravilhoso.

O meu pai era doce. Era cúmplice de mim e da vida. Por vezes, via-o cativante em todo o lado por onde passava e toda a gente o respeitava.

O seu belo e extraordinário carácter difundia-o para todas as pessoas. Meu pai não conseguia ser artificial. O seu sorriso era bem real. Era fascinante.

Quando entrava em locais públicos, todos o cumprimentava com amabilidade e grandeza.

Era um ser humano gigantesco. Era enorme. Era grandioso. Todas as atitudes que fazia enobrecia-o. Tornava-o  sublime e enternecedor.

Em todos os rostos dirigidos a ele, maravilhava-o. Gostavam dele. Gostavam das suas condutas. Amavam as suas posturas perante a vida.

Nunca mais poderei esquecê-lo. Era admirável em tudo o que fazia. Era o meu querido pai deslumbrante. Imponente perante tudo e todos.

Como poderei esquecê-lo. Nunca!

Seguirei todos os seus passos seguros, puros e deliciosos porque sabiam ser. Encetavam “uma dança” harmoniosa e tranquila que propagava ao mundo. Com amizade. Com bom senso. Com aquela garra e brilhante estar que o faziam.

Pai descansa no afago protector Dele.

Serás sempre lembrado  como pessoa de bem.

Obrigado, pai querido. Pelo que me ensinaste. Pela bravura alucinante das tuas posturas de sonho.

Apetecia-me venerar-te perpetuamente.

Apetecia-me que estivesses aqui.

Beijinhos.

Adoro-te, Pai lindo.

Não consigo dormir a pensar em ti.

O meu pensamento e o meu sentimento estão contigo.

Pai, ainda não te consegui esquecer.

 

António Pena Gil

Sunday, July 09, 2017


Olá, Querido Pai!

 

Meu pai faleceu ontem.

Só agora constatei que era um Grande Homem, com H grandioso em todos os aspetos dele, totais e gigantescas posturas e condutas na vida.

Para mim, era tudo o que um Ser humano podia ter sido. Amigo. Adorável. Cúmplice. Majestoso e sempre pronto a harmonizar o mundo inteiro. Sim! Com o seu sublime sentir. Com o seu sorriso constante. Com a coragem e tenacidade que só os eleitos possuem.

Amava-o Imenso.

Só hoje me apercebi de tudo o que se passou ontem.

Com tristeza. Com pena de ser alguém precioso e de excelência.

Hoje, “choro” a sua “partida”. As lágrimas caem. Muitas. Sensíveis ao meu coração em que permanecerá para sempre!

Possuo-o em mim com carinho. Com ternura. Com paixão. Com aquela autenticidade e bravura que só  ele o fazia.

Ontem, não me apercebi de muitas coisas pensadas e desejáveis.

Hoje, na mais pura das atenções e emoções. 

Só tenho uma única frase: como te adoro, Pai de sonho. És extraordinário e maravilhoso. Adoro te.

Pai querido, sei que me ouves. Sei que foste um grande Pai. Sei que eras cúmplice para nós em pequenos onde nos davas toda a tua compreensão e entendimento.

Ninguém. Mas, ninguém poderá ter sido como tu foste. Na nossa infância. Na nossa adolescência e na nossa idade adulta.

Não! Não eras uma pessoa vulgar. Eras a mais perfeita e pura beleza interplanetária, agora,  no amparo e afago de Deus.

Oh, Pai querido:

Era tão bom ainda cá estares. Ao pé de nós. Sei que Deus não vai entender o nosso pedido. Sim! Com saudades. Muitas saudades.

Eras uma pessoa ímpar.

Um beijinho do fundo do meu coração.

Estarei atento a ver o Céu, para te ver.

 

António Pena Gil

Percalços da minha vida.

Observando!

 

Tenho em frente da minha casa, mal abro a janela,  uns “tristes” observadores. Irritam-me. Causam-me desconforto. Abuso de confiança. Com falta de civismo e Cidadania que reparo e me colocam revoltado.

Já tentei fechar a janela e não abri-la nunca mais! Se o fizesse era no interior da minha casa  onde acabava por sentir uma onda de calor e desconforto que tentava disfarçar e omitir de mim e dos “meus”, a muito custo.

Estes seres desconfortados e insanos de civismo ou privacidade nos davam.

A minha família chamava-lhes de “mirones” indesejados e sem ética ou discrição nulas.

Às vezes, punham música muito alto que aposto e tenho plena convicção que até na distante Rússia se ouvia.

Outras vezes, no silêncio familiar assobiavam muito tempo, dizendo que era um passarinho inocente que tinha esta atitude.

Começamos a não ter paciência pela entrada destes “valiosos”! – “amigos” na privacidade de nossa casa.

Acho revoltante colocarem uma “República Estudantil” mesmo em frente às nossas janelas que observavam e agiam connosco com despudor e má educação que não podíamos suportar mais.

A minha doce cara-metade passou a tomar banho noutra dependência da nossa casa e a despir-se para se vestir no  outro quarto de banho, que era do meu filho e do meu amigo sogro.

A minha família e, eu, sentimos um desconforto gigantesco e nada agradável, perante esta situação que não para mais.

Estão sempre a observar.

Dirão: São adolescentes prontos para aventuras e atitudes impensáveis, devido à idade ainda escassa.

Penso que o que é verdadeiramente é na sua autenticidade é falta de Educação e civismo com todas as pessoas.

Cuidem-se “amigos” e desapareçam já.

Não vos suporto mais.

Esperançado neste apelo.

Sejam sempre bem-vindos.

Gosto muito de vós.

Para Ti Bom Deus, muito sucesso Na Ajuda que dás às pessoas todas e aos sofredores, principalmente.

Até sempre.

 

António Pena Gil 

Thursday, July 06, 2017


Percalços da minha vida.

Observando!

 

Tenho em frente da minha casa, mal abro a janela,  uns “tristes” observadores. Irritam-me. Causam-me desconforto. Abuso de confiança. Com falta de civismo e Cidadania que reparo e me colocam revoltado.

Já tentei fechar a janela e não abri-la nunca mais! Se o fizesse era no interior da minha casa  onde acabava por sentir uma onda de calor e desconforto que tentava disfarçar e omitir de mim e dos “meus”, a muito custo.


Estes seres desconfortados e insanos de civismo ou privacidade nos davam.

A minha família chamavam-lhes de “mirones” indesejados e sem ética ou discrição nulas.

Às vezes, punham música muito alto que aposto e tenho plena convicção que até na distante Rússia se ouvia.

Outras vezes, no silêncio familiar assobiavam muito tempo, dizendo que era um passarinho inocente que tinha esta atitude.

Começamos a não ter paciência pela entrada destes “valiosos”! - amigos” na privacidade de nossa casa.

Acho revoltante colocarem uma “República Estudantil” mesmo em frente às nossas janelas que observavam e agiam connosco com despudor e má educação que não podíamos suportar mais.

A minha doce cara-metade passou a tomar banho noutra dependência da nossa casa e a despir-se para se vestir no  outro quarto de banho, que era do meu filho e do meu amigo sogro.

A minha família e, eu, sentimos um desconforto gigantesco e nada agradável, perante  esta situação que não para mais.

Estão sempre a observar.

Dirão: São adolescentes prontos para aventuras e atitudes impensáveis, devido à idade ainda escassa.

Penso que o que é verdadeiramente é  na sua autenticidade é falta de Educação e civismo com todas as pessoas.

Cuidem-se “amigos” e desapareçam já.

Não vos suporto mais.

Esperançado neste apelo.

Sejam sempre bem-vindos.

Gosto muito de vós.

Para Ti Bom Deus, muito sucesso Na Ajuda que dás às pessoas todas e aos sofredores, principalmente.

Até sempre.

 
António Pena Gil 

Wednesday, July 05, 2017


Com mais Comoção

Relembro a minha Infância e adolescência. Meu pai seguiu sempre de perto a nossa cumplicidade que desejou existir entre ele e nós. Era um Ser Humano de excelência e atitudes de fascínio e ternura quando fazíamos os imprescindíveis disparates da nossa autoria.

Quando os fazíamos mostrava-se carrancudo e parecia agir como agem os “grandes”.

Passado um pouco sorria com carinho e compreensão perante actos de censura e reprimenda exemplares e sérios que eram dirigido a todos nós com aquele esbelto e extraordinário sorriso que era dele.

 

Parecia que abarcava o nosso comportamento como próprio da idade que atravessávamos. E, “isso” levava-o a atender e a ser compreensivo com tudo o que fazíamos e praticávamos.

Era um herói. Era Bom. Tinha um coração maravilhoso e lindo.

Era um Campeão.

Era um ídolo na nossa vida que respeitávamos e adorávamos imenso.

Com um sorriso fabuloso para nós que retribuímos também sorrindo para ele com adoração. Era uma preciosidade humana grandiosa. Tudo o que fazia era para nós. Lado a lado caminhávamos no seu ser de eleição e excelência por serem gigantescos. Gigantescos de carinho e ternura dirigido ao mundo. Dirigido à vida. Dirigido a todos os que existem em sofrimento intenso. Dirigido a nós.

Vivíamos momentos de tristeza. De alegria. De bem-estar. De mal estar. De felicidade absoluta. De infelicidade presente. Abraçávamo-nos. Existia paixão e amor totais e absolutos.

Como era fabuloso o meu adorado pai.

Ficará sempre a ser para nós ímpar e majestoso. Um Campeão aos nossos olhos. Escondido no nosso coração para sempre.

Olá, Pai.

Até sempre.

António Pena Gil  


Com Comoção

Acordei, por volta, das 8 horas. O Mundo parecia sorrir-me. Só desejava e ambicionava estar tudo bem. De bem comigo e com as outras pessoas.

O Sr. Gonçalves, coitado, existe e continua a menosprezar-me. Continua a insultar-me e humilhar-me numa casa que é minha.

Pronto. Conclui que sem cultura, remetido ao seu ser, era mesmo assim. Não! Não havia nada a fazer. Não! Não sou padre nem aceito os males da Igreja Católica. Deus para mim é tudo.

O Sr. Gonçalves nunca mudaria! Não seria capaz. Ele era ele. Eu era eu.

Recebi um telefonema da minha linda mãe, desgostosa e aflita que o meu pai entrara em “coma”. Isto fez-me chorar. Berrar. Gritar muito alto que “isto” não estava a acontecer com ele. Sofro. Sofro imenso.

Oh, meu Deus, “isto” não pode estar a acontecer com o meu pai? Sim! Aquele Ser Humano maravilhoso com toda a gente.

Vieram-me as lágrimas aos meus olhos. Escorriam no meu rosto com intensidade e eram muitas. “Enxuguei-as”.

O meu pai jamais o esquecerei. Nunca!

O Ciclo da vida que temos de aceitar, evolui segundo a normalidade do Planeta incerto e, por vezes, injusto, mas dentro da normalidade existente e que não se compadece por quem “leva” consigo. Sim! Para junto de Deus.

Vou já inteirar-me de tudo.

Esta é uma crónica de vida real e manifesta. Impossível de estancar ou parar.

Adeus, adorável pai lindo.

Rezarei muito por ti.

Ele espera -te lá no Alto num afago e num “amor” incalculável. A tua vida continua. Sempre fazendo bem à tua existência terrena de praticares actos bons e de fascínio.

Adeus, querido pai. Estarás sempre presente no meu coração. Sem nunca aceitar os desígnios Dele.

Sejam felizes, amigos extraordinários.

Para Ti, grandioso Deus, não Te esqueças da beleza e pureza desse ser humano fabuloso.

Olharei muito o Alto.

Olharei as estrelas que te faz.

Até sempre.

 

António Pena Gil

Monday, July 03, 2017


        Soçobro

Querido Diário, não gosto das atitudes do vil e mau Sr. Gonçalves.

Já nada me diz a menina dos adoçantes. Que seja feliz.

Quando se entra numa certa idade deveria ser-se simpático, afável e um ser humano bom e perfeito de amabilidade.

O Sr. Gonçalves é o oposto disto. Maltrata. Fere. Magoa no que profere com gozo e maldade presentes em si.

Blasfema e insulta-me constante e diversas vezes. Tem o poder de ser o centro de atenções que solicita para ele.

Sabes, adorável Diário, uma vez passou por mim e disse: Se você morresse não se perdia nada. Fiquei emerso de tristeza e desencanto pelo imenso que fiz por ele.

Fiz um esforço em não ripostar ou responder ao insulto feio e desumano dele.

É o dono da casa. Assumi-o, normalmente, numa casa que é minha.

Às vezes, costumo ir à sala onde se encontra e ele ri e goza sarcástica e ferozmente para mim.

Diz muitas grosserias. Diz muitos disparates que só ele consegue, numa falta de educação, respeito e civismo que desconhece ou irradia de si.  Interessa é ferir-me. Humilhar-me. Levar a minha conduta ao caos e desespero humanos

A minha doce e maravilhosa cara-metade diz-me para ignorar, não ligar. Sempre foi assim, diz-me.

Ultimamente, temos encetado uma luta feroz com os “estores” da sala de Jantar. Abre todos e à noite não os fecha. Espera que eu tenho obrigação e o dever de fazê-lo. Como para ele não presto nada de nada, ao menos que deixe os “estores” como ele deseja. Como sabe que eu os fecho, contrariado, mas presente, nem liga e vai ressonar para o seu quarto com uma cara carrancuda, horrível malparada de raiva iníqua, incompreensível e sem explicações para a sua conduta vil e desumana para comigo.

Esqueceu-se que vive na minha casa. Que é minha.

Raramente abro a boca às suas atitudes terríveis. Só quero que a minha cara-metade seja feliz comigo. Só isto. E, isto, é grandioso como prova de amor de há muito. Ela não sabe disto. Consegui passar sem ela dar conta ou aperceber-se. Ficaria prostrada e de mal com o mundo. E, isso, eu não lhe desejo. De forma alguma.

É, e foi, tudo de agradável e extraordinário para comigo.

É preciosa e pertinente o seu imenso valor e importância que dá à vida.  À sua vida. E, também, à nossa vida comum.

Pronto. Sim, Diário majestoso e digno. É tudo.

Sempre a gostar de ti.

Sempre a gostar do Bom Deus.

Sejam felizes, sim, amigos admiráveis e fantásticos?

 

António Pena Gil